sexta-feira, 1 de abril de 2011

O Dia da Mentira

"Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seu feitos"  Cl 3.9"

       Estamos falando do dia 1° de Abril. Atualmente, os trotes e as brincadeiras que caracterizam esse dia não são vistos mais com tanta freqüência. Motivo? Os fatores sociais, como por exemplo, o excesso de trabalho e as preocupações diárias, principalmente nos grandes centros urbanos industrializados, onde o corre corre do dia-a-dia não dispensa tempo para tais brincadeiras.
       Toda via existem pessoas que ainda encontram tempo e se utilizam dessa data como um meio de entretenimento. Entre as crianças, de idades variadas, o dia da mentira ainda é uma sólida realidade, visto que nas escolas sofrem grande influência das brincadeiras em torno desse dia. Pergunto, então: Quem ensinou as crianças que 1° de abril é dia de mentir? Quais as conseqüências dessa brincadeira? Será que se trata mesmo de um hábito inocente?
       Será que só as crianças mentem nesse dia?
      Passar trotes e mentiras no dia 1° de abril é um costume comemorado em todo mundo. Nos Estados Unidos, esse dia é conhecido como April Fools Day; na França, Pisson d’ Avril; e em Portugal, O Dia dos Enganos.

A Origem Desse Dia

       Por se tratar de folclore, existem várias interpretações atribuídas á origem do dia da mentira. Alguns explicam que ele surgiu no século XVI, quando o rei Carlos IX, de seu Castelo de Rousillon, em Dauphine, França, baixou um decreto determinando que o ano deveria iniciar no dia 1° de janeiro, e não em 1° de abril, como acontecia. Os Franceses, então, aproveitaram esse fato para satirizar o dia 1° de abril, data em que se celebrava o ano novo. E fizeram isso com brincadeiras e ditos pitorescos, e muita gente, por ignorância ou falta de lembrança, caía nos enganos dos demais. Outra versão para a origem do dia da mentira é contada pelos estudiosos. Segundo eles, o príncipe Loraine, ao fugir do Castelo de Nacy, pregou uma peça no rei Luís XIII exatamente nesse dia. Sua intenção era brincar com o rei, nadando pelo rio Meurthe. Com a impopularidade de Luís XVIII, os franceses aproveitaram o fato para ridicularizá-lo. No Brasil, o folclórico dia da mentira foi trazido pelos portugueses.

O Dia da Verdade

       Por que os homens escolheram um dia para a mentira? Por que não existe um dia para a verdade? A resposta vem da própria Palavra de Deus, que diz:
 
"Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras"  (Sl 58.3).

       Qual seria então o dia da verdade? Asseveramos que não existe um dia específico para a verdade, mas sim, que devemos sempre dizer a verdade:
 
"Por que a minha boca proferirá a verdade, e os meus lábios abominam a impiedade"  (Pv 8.7).

       A Bíblia não faz distinção entre pecado pequeno e pecado grande! Toda e qualquer transgressão aos preceitos determinados pela Palavra de Deus é pecado e necessita de perdão!
       A mentira é um hábito corriqueiro na sociedade atual. Num filme americano, que no Brasil foi lançado com o título O mentiroso, Jim Carey, que ganhou o papel principal, interpreta um advogado que passa o tempo todo do filme mentindo e, por conta disso, vive situações muito delicadas. Esse é o efeito da mentira, colocar as pessoas em situações diversificadamente delicadas e constrangedoras!
       É muito comum as pessoas mentirem para tentar resolver as questões mais simples da vida. Por exemplo, mentem para serem aceitas em determinado grupo, ou para não terem de dar maiores explicações. Mas os fins não justificam os meios. O problema maior consiste quando a pessoa toma a mentira como verdade. E é justamente isso que acontece, e com freqüência, nas seitas. O perfil psicológico do sectário é vulnerável. Eles aceitam ensinos irracionais e resistem á argumentação sensata. Nas seitas, devido ao autoritarismo e ao exclusivismo, a tendência ao erro sobressai. Um missionário mórmon declarou que acreditaria no Livro de Mórmons, ainda que esse livro dissesse que existem círculos quadrados. Nisto vemos o cumprimento da Palavra de Deus: E desviarão os ouvidos da verdade, voltando ás fábulas (2. Tm 4.4).
       A mentira é mais um dos muitos laços que Satanás se utiliza para povoar o lago de fogo e enxofre, que o destino eterno da besta, o falso profeta, do próprio satanás e de todos aqueles que a praticam:
 
"Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte"   (Ap 21.8 ).

       A Bíblia declara que um abismo chama outro abismo (Sl 42.7). Seguindo esse raciocínio, podemos dizer que uma mentira atrai outra mentira. Não ignoramos o fato de que muitos adeptos de seitas são sinceros na sua crença, contudo, estão sinceramente errados. Não podemos, entretanto, dizer o mesmo de seus líderes, que ensinam aos fiéis suas mentiras como sendo verdades incondicionais. A mentira cega! Jesus disse:
 
"Deixai-vos; são condutores cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova"  (Mt 15.14).

       E Paulo confirmou:

"Mas os homens maus e enganadores irão de mal a pior, enganado e sendo enganados"  (2 Tm 3.13).

A Bíblia e a Mentira

       Existe um ditado popular que diz: A mentira tem perna curta. Abraham Lincoln, disse: Pode-se enganar todas as pessoas durante todo o tempo, mas não se pode enganar todo mundo por todo tempo.
        Exortações bíblicas quanto á mentira: o que usa de engano não ficará dentro da minha casa; A falsa testemunha não ficará impune e o que respira mentiras não escapará (Pv.19.15) o que fala mentiras não estará firme perante os meus olhos (Sl 101.7).  O justo odeia a palavra de mentira (Pv 13.5). O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua da falsidade dura só por um momento (Pv 12.19).
 
"Estas coisas o Senhor odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre os irmãos"   (Pv 6.16-19).

A Bíblia e a Verdade

        A mentira tem suas raízes no diabo, 
 
"que foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentirosa, e pai da mentira"  JO 8.44
 
      Em contraste, lemos:
 
"Falai a verdade cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas "   (Zc 8.16).

       Devemos orar a Deus pedindo:
 
"Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação"   (Sl 25.5)
 
"Ensina-me, Senhor, o teu caminho, e andarei na tua verdade; une o meu coração ao temor do teu nome"   (Sl 86.11).
 
       Devemos, também, seguir o conselho do sábio Salomão: Compra a verdade, e não a vendas (Pv 23.23).
       Fiquemos, pois, com a verdade, busquemos a verdade, falemos a verdade, sigamos a verdade. Foi o próprio Jesus quem disse:
 
"Eu sou o caminho, a verdade, e a vida; ninguém vem ao pai, senão por mim"   (JO 14.6).
 
       E ainda: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (JO 8.32).


       Se a verdade liberta, por que optar pela mentira, que esvazia?

terça-feira, 29 de março de 2011

A Volta de Cristo, você está preparado?


A Volta de Jesus Cristo, é algo real em sua vida?

Você aguarda o arrebatamento, como se ele fosse hoje?

Antes de mais nada, faz-se necessário relembrar: a volta de Nosso Senhor Jesus Cristo dar-se-á em duas fases distintas. Na primeira, virá Ele para os seus santos; e, na segunda, com os seus santos, manifestando-se visivelmente aos olhos de todo o mundo.

Na primeira fase de sua segunda vinda, retornará o Senhor Jesus para buscar a sua igreja; e, na segunda, terá por objetivo derrotar o sistema mundano do Anticristo, a fim de implantar, na terra, o Reino dos Céus. Assim o autor do Apocalipse viu o triunfal retorno de Nosso Senhor.

Houve tempo em que a palavra arrebatamento era praticamente ignorada fora dos círculos teológicos. A expressão mais usual era a volta de Cristo. Os mais eruditos preferiam o vocábulo advento. Também não se fazia muita questão de se detalhar os acontecimentos que se seguirão ao rapto dos santos.

De modo geral, acreditava-se que, tão logo o Senhor Jesus levasse os salvos para o céu, seria deflagrado o juízo Final com a sumária punição dos ímpios. Com o incremento dos estudos bíblicos, o vocábulo arrebatamento fez-se rapidamente conhecido. Hoje, é um dos termos bíblicos mais conhecidos no meio do povo evangélico.

Na época dos apóstolos e nos primórdios da igreja, havia um movimento evangelístico, orientado pelo Senhor, indo em Sua direção como que com tochas acesas e brilhantes.

Em quase todas as suas cartas, os apóstolos escreviam sobre a esperança viva da volta de Jesus, apresentando-a às igrejas como sendo possível a qualquer momento. Paulo por exemplo, alegrou-se coma igreja de Tessalônica e confirmou paro os cristãos dali.

Um comentário Bíblico diz o seguinte:

“Só alcançaremos o nível espiritual e a vida santificada que o Novo Testamento ensina, quando a espera pelo senhor receber tanto espaço em nossos corações como o tinha nas igrejas dos tempos apostólicos. O Dr. Kaftan disse; O maravilhoso poder da igreja primitiva residia única e exclusivamente em sua esperança viva pela volta visível e pessoal de Cristo”.

De fato, a era da igreja primitiva era fortemente caracterizada pela espera pelo senhor, como Jesus disse na parábola: “Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo”.

É assustador observar que aproximadamente a partir do ano 300 d. c. não se acham mais menções da volta de Jesus na literatura cristã da época. Praticamente nenhum hino daquele tempo e nenhum comentário bíblico, do ano 300 d. c. até o século 18, fala da espera pela volta de Jesus para buscar Sua igreja, Para arrebatar Sua noiva.

Mesmo nos tempos da reforma existem poucos registros de referências ao arrebatamento da igreja. O Retorno à palavra de Deus nesse tempo foi maravilhoso e havia a crença na volta de Jesus, mas apenas para o fim dos dias, no dia do Juízo Final.

Todo o restante a respeito da volta do Senhor desapareceu do cristianismo. A espera pela volta de Jesus foi como que encoberta, soterrada.

Com o desaparecimento da espera pela volta de Jesus, foi minguando também o conhecimento sobre o assunto.

Quando se chega a falar sobre a volta de Jesus, pensa-se sempre na volta visível do Senhor sobre o monte das oliveiras. Mas essa é a esperança de Israel e não da Igreja de Jesus... O arrebatamento da igreja de Jesus é o próximo evento pelo qual ela deve esperar. E essa volta pode acontecer agora enquanto você lê esta artigo.

A partir do início do século 19 ( e mesmo um pouco antes) o cristianismo vivenciou uma forte ação do espírito Santo. Surgiram movimentos avivalistas, sociedades missionárias floresceram. Novos hinos foram compostos, e a volta de Jesus para o arrebatamento da Sua Igreja passou a ser novamente proclamada.

Um dos pregadores dessa época foi o inglês John Nelson Darby (1800 – 1882), fundador das igrejas dos irmãos. A luz voltou a brilhar e resplandecer claramente, ao ser anunciada novamente a vinda de Jesus para buscar Sua Igreja – a candeia voltou a ser colocada no velador.

Mas esse movimento não se restringiu apenas à Inglaterra. Também nos Estados Unidos muitos se levantaram e começaram a publicar material falando da volta de Jesus para a Igreja e tornando esse o tema central de suas pregações.

No século 19 descobriu-se novamente a diferença entre o “arrebatamento” e o “Dia do Senhor’. Paralelamente surgiram muitas igrejas independentes, pois havia homens e mulheres corajosos que romperam com os sistemas eclesiásticos vigentes na época, passando a pregar a mensagem clara da iminente volta do Senhor.

Você está preparado para o arrebatamento? Pense nisso! Ainda há tempo!

domingo, 27 de março de 2011

Roupas não vão nem levam ao inferno, mas expressam o que você é

"Edifica “Eu me regozijo muito no Senhor; a minha alma se alegra no meu Deus. Pois Ele me cobriu com vestes de salvação e me envolveu com o manto de retidão, como o noivo que se adorna com um turbante, e com a noiva que se enfeita com as suas jóias”. Isaías 61:10.

Estava eu em um estabelecimento comercial, quando me deparei com uma jovem irmã evangélica, pertencente à Assembléia de Deus. Entre uma conversa e outra, a irmã externa seu desejo de abandonar a denominação cristã da qual faz parte sob o pretexto de não suportar as pressões exercidas sobre ela pelos líderes com relação ao seu visual, especialmente no uso de certas roupas (segundo ela “discretas”). Confidenciou-me a sua vontade em usar, por exemplo, uma calça comprida ou um batom de tom suave, ao mesmo tempo, que me indagou sobre o meu comentário relativo ao assunto.

Em seu famoso livro “Você é o que você aparenta”, William Thourlby afirmou que “inconscientemente ou não o vestuário revela um grupo de crenças sobre nós mesmos que queremos que o mundo creia” (1980, pág.52). Tanto isso é verdade que grandes empresários hoje revelam uma preocupação um tanto quanto exagerada com a importância da aparência, do se vestir bem, como definidores para a comercialização dos seus produtos. A Bíblia Sagrada também revela a importância do vestuário. Literal ou simbolicamente podemos perceber através das numerosas histórias e versículos concernentes ao adorno apropriado ou não.
As vestimentas são um testemunho visível e silencioso de nossos valores morais. Digo isto para quem tem condições de escolher a roupa que quer se vestir. Não que um traje elegante represente uma pureza de espírito e uma honradez de caráter. Sabemos que muitas pessoas de mau caráter se escondem por trás de um fino traje destacado socialmente. Mas não é para essas pessoas a quem me dirijo; e sim, aos filhos de DEUS; aos que possuem um traje espiritual incorruptível com os costumes mundanos. Essas pessoas, diferentes das outras, devem expressar a sua Luz através também de um vestir-se convenientemente. Afinal, ninguém deve se vestir para agradar ao outro, mas para a glória e o louvor de DEUS. Quando uma pessoa se sente à vontade para se vestir de qualquer jeito ou de uma maneira extravagante, prova, no primeiro caso, o quanto DEUS não é valorizado em sua vivência; e no segundo, revela uma imagem altamente egocêntrica (que gosta de atrair a atenção para si). As roupas que usamos são importantes para os cristãos porque servem de moldura para revelar a imagem d`Aquele a quem servimos e fomos feitos à Sua semelhança. Se formos pensar cuidadosamente em porquê fomos chamados por JESUS para ser “Luz do mundo” (Mateus 5:14), concluiremos que o “ser luz” não está apenas na beleza de nossas atitudes, como também em nossa aparência exterior.
A aparência do cristão serve para diferenciá-lo do mundo e reflete o Senhor a quem ele profere. Aliás, não só as roupas, como o nosso falar, o nosso caminhar, o nosso pensar e o nosso existir. A questão do egocentrismo é mais séria do que parece: não só põe o “eu” em relevância como estimula o pecado no outro. Isaías censura judias ricas por seu orgulho evidenciado por se adornarem da cabeça aos pés com jóias cintilantes e vestes caras. Elas seduziram os líderes, os quais eventualmente levaram a nação à desobediência e castigo divino: “Diz o Senhor: visto que as filhas de Sião se exaltam e andam de pescoço erguido, e têm olhares impudentes e, quando andam, como que vão dançando, e fazendo retinir os ornamentos dos seus pés, o Senhor fará tinhosa a cabeça das filhas de Sião, e o Senhor porá a descoberto a sua nudez. Naquele dia tirará o Senhor os seus enfeites: os anéis dos artelhos, as toucas, os colares em forma de meia lua, os brincos, os braceletes, os véus, os diademas, as cadeias dos artelhos, os cintos, as caixinhas de perfume e os amuletos, os sinetes e os anéis pendentes do nariz, os vestidos diáfanos (transparentes), os mantos, os xales, as bolsas, os espelhos, as capinhas de linho, e as tiaras e os véus” (Isaías 3: 16-23).
Outra história bíblica vem do esforço de Jezabel para induzir os israelitas à idolatria. A corrupção do seu coração é revelada pela tentativa que fez em sua última hora de parecer sedutora, pintando os seus olhos e adornando-se para a chegada do novo rei, Jeú: “Então Jeú foi a Jezreel. Quando Jezabel o soube, pintou em volta dos olhos, enfeitou a cabeça, e olhou pela janela” (2 Reis 9:30). Mas o rei não foi enganado e ela morreu de uma morte desonrada. Por causa disto, seu nome tornou-se símbolo de sedução na história do Livro Sagrado: “Mas tenho contra ti que toleras a Jezabel, mulher que se diz profetiza. Com o seu ensino ela engana os meus servos, seduzindo-os a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas aos ídolos” (Apocalipse 2:20). Há muitos outros casos na Bíblia que poderiam ser explicitados, como o de Ezequiel contra as mulheres Oolá e Oolibá; o de Jeremias, que usou de uma alegoria para representar o abandono político a Israel. Nesta alegoria achamos cosméticos e jóias que são usadas para seduzir os homens à prática de adultério. Essas e outras experiências nos ensinam o quanto o uso de adornos pode contribuir para uma rebelião com DEUS.
Em 1 Timóteo, o apóstolo Paulo nos faz uma advertência: “quero que, do mesmo modo, as mulheres se ataviem (se enfeitem) com traje decoroso, com modéstia e sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos dispendiosos, mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras” (2:9-10). Vestir-se moderadamente implica em cobrir adequadamente as partes do corpo que possam despertar impulsos sexuais no outro. DEUS nos convida a nos vestir modesta e decentemente, não só para prevenir o pecado, como também, preservar a intimidade. E quanto ao uso de calças compridas, não há problema algum desde que o corte esteja estabelecido para qual sexo. Mulheres não devem vestir roupas elaboradas exclusivamente para o uso masculino nem o contrário disso. O objetivo é de manter a distinção dos sexos que foi estabelecida desde a criação do mundo. Em Deuteronômio está escrito: “A mulher não usará roupa de homem, nem o homem roupa de mulher, pois quem faz tal coisa é abominável ao Senhor teu Deus” (22:5). A Bíblia não estabelece que tipos de roupas são de homens ou de mulheres, mas nos ensina a respeitar a distinção de um sexo e outro.
O cristão precisa ter muito cuidado: atualmente as modas lançadas tendem a abolir a distinção de homem e mulher. Também não podemos nos conformar com os valores e estilos sociais. Outro dia uma irmã ia passando em frente a um posto de gasolina vestida de saia colorida, botas coloridas, blusa colorida, duas “marias chiquinhas” prendendo o cabelo e a Bíblia embaixo do braço. Logo os bombeiros do posto gritavam para ela: “olha lá a xuxinha indo à igreja!”. Observe o que escreveu Paulo à Igreja em Roma: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2). É certo que há líderes religiosos impiedosos hoje em dia recaindo em extremos perigosos, pondo um julgo pesado e uma opressão desnecessária aos seus membros. Transformam a Casa de DEUS em empresas de homens e tratam os filhos de DEUS como empregados desobedientes, que não querem se adaptar ao fardamento profissional. Muitos não sabem nem dão a importância de mostrar amorosamente o que a Bíblia ensina. O “vestir-se” não é o principal exercício de santidade. JESUS pede um coração puro, um espírito quebrantado, um caráter justo; e essas coisas não dependem das indumentárias exteriores. O vestuário não faz o cristão, mas revela a sua identidade. As roupas não vão nem levam ao inferno, mas além de expressarem o que somos para nós mesmos, a nossa família e a nossa igreja, podem se tornar para o mundo mais um brilho transformador de nosso testemunho e de como DEUS é glorificado em nossa vida.





Fernando César – Professor, palestrante, evangelista e escritor pernambucano. Autor dos livros “NÃO MUDE DE RELIGIÃO: MUDE DE VIDA” ; “PÓDIO DA GRAÇA” e “ANTES QUE A LUZ DO SOL ESCUREÇA”. Também é líder pelo MINISTÉRIO INTERDENOMINACIONAL RECUPERANDO FAMÍLIAS PARA CRISTO.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Saiba se você é velho ou não...

Se você teve ou viu algum desses objetos, com certeza você está com a idade um pouco avançada...








24 Coisas que você deveria saber antes de morrer

01 – O nome completo do Pato Donald é Donald Fauntleroy Duck.

02 – Em 1997, as linhas aéreas americanas economizaram US$ 40.000 eliminando uma azeitona de cada salada.

03 – Uma girafa pode limpar suas próprias orelhas com a língua.

04 – Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não lembram onde as esconderam.

05 – Comer uma maçã é mais eficiente que tomar café para se manter acordado.

06 – As formigas se espreguiçam pela manhã quando acordam.

07 – As escovas de dente azuis são mais usadas que as vermelhas.

08 – O porco é o único animal que se queima com o sol além do homem.

09 – Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo, é impossível tocá-lo com a própria língua.

10 – Só um alimento não se deteriora: o mel.

11 – Os golfinhos dormem com um olho aberto.

12 – Um terço de todo o sorvete vendido no mundo é de baunilha.

13 – As unhas da mão crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas do pé.

14 – O olho do avestruz é maior do que seu cérebro.

15 – Os destros vivem, em média, nove anos mais que os canhotos.

16 – O “quack” de um pato não produz eco, e ninguém sabe porquê.

17 – O músculo mais potente do corpo humano é a língua.

18 – É impossível espirrar com os olhos abertos.

19 – “J” é a única letra que não aparece na tabela periódica.

20 – Uma gota de óleo torna 25 litros de água imprópria para o consumo.

21 – Os chimpanzés e os golfinhos são os únicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho.

22 – Rir durante o dia faz com que você durma melhor  noite.

23 – 40% dos telespectadores do Jornal Nacional dão boa-noite ao William Bonner no final.

24 – Aproximadamente 70 % das pessoas que lêem este artigo tentam lamber o cotovelo.

Quem é "Lucifer"?

O nome Lúcifer é freqüentemente aplicado a Satanás, mas não há base bíblica para esta idéia. A palavra "Lúcifer" é a tradução em algumas Bíblias (ainda que não nas versões portuguesas mais comuns) da palavra hebraica hêlîl em Isaías 14:12. Versões bem conhecidas como a Revista e Corrigida, a Revista e Atualizada (1 e 2) e a Linguagem de Hoje traduzem esta palavra como "estrela da manhã."

Isaías 14 é uma profecia sobre a queda do rei de Babilônia (veja 14:4). Este rei exaltava-se, buscando tomar a glória que pertence a Deus. A profecia de Isaías 14 mostra que ele seria derrubado de volta à terra.

É interessante que o Novo Testamento fale sobre a "estrela da alva" (2 Pedro 1:19) e a "estrela da manhã" (Apocalipse 2:28; 22:16). Em todas estas passagens, é claro que a estrela da manhã não é Satanás, ou qualquer outra criatura blasfema. O próprio Jesus é a brilhante estrela da manhã que abençoa seus servos fiéis.

Então, por que o nome "Lúcifer" é freqüentemente aplicado a Satanás? O uso partiu de uma interpretação errada de Isaías 14:12. Muitos comentaristas inseriram algo maior neste texto, vendo-o como uma explicação da origem de Satanás. Certamente há razão para acreditar que o Diabo foi um dos anjos (Jó 1:6), que ele tem estado em rebelião contra Deus desde antes da criação da Terra (1 João 3:8; veja Gênesis 3), e que vários anjos seguiram sua desobediência e serão castigados eternamente (Judas 6). O que o rei de Babilônia fez foi o mesmo tipo de pecado: desafiar a autoridade do Rei dos reis. Neste sentido, podemos pensar em "Lúcifer" como um filho ou discípulo de Satanás (veja João 8:44), mas a profecia de Isaías 14:12 não está falando especificamente do Diabo.

Esta é uma lição permanente para nós de Isaías 14. O rei de Babilônia serve como um lembrete claro da verdade das palavras de Jesus em Lucas 14:11: "... todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado." Que possamos andar humildemente com nosso Deus.
-por Dennis Allan

quarta-feira, 23 de março de 2011

A Verdade é sempre o melhor

Às vezes posso parecer ríspido e veemente na tentativa de despertar sua atenção para a realidade da Palavra de Deus. Ouço as pessoas dizerem: "-É muito duro ouvir isso, incomoda, fere-nos...". O livro de Provérbios nos ensina: "Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos. " (Pv. 27: 5 e 6). É melhor falar de maneira franca do que dizer que ama e ser uma pessoa omissa. Vale a pena fazer uma ferida falando a verdade ao invés de encobrir determinadas situações com um abraço ou um beijo. Não se trata de ser mal-educado. Lembremo-nos de que foi com um beijo que Jesus foi traído. As pessoas costumam imaginar que carinho, conivência e concordância são sinais de amor. Não são! Os nosso filhos, por exemplo, precisam de limites e correção. Sabemos que isso traz sofrimento e frustração tanto para eles quanto para nós. Os pais, por amor aos seus filhos, precisam discipliná-los. E nós, devemos sempre falar a verdade com o próximo, mas fazer isso em amor, para não magoar o outro. Por que insisto nisso? Porque é muito fácil falar coisas que te agradam. Posso pregar aqui sobre a "teologia da prosperidade" e dizer que você vai ser próspero, cabeça e não cauda, ter sucesso, casa, dinheiro e fama. Mas, você pode ir para o inferno! Posso dizer que você será muito usado por Deus, fará sinais, prodígios e maravilhas, e irá operar curas poderosas, mas, ao final de tudo isso, você também poderá ir para o inferno! Muitas pessoas são usadas por Deus, mas não são aprovadas por Ele. O Senhor não nos chama para sermos somente usados por Ele, mas aprovados; não para simplesmente buscarmos as Suas bênçãos, pois estas são consequências de um relacionamento de intimidade com o Pai.
Quando digo para buscarmos ao Senhor de todo o coração, nascer de novo, ser livre do pecado, receber a graça e a misericórdia de Deus, amar e perdoar ao próximo como Cristo fez por nós, não falo de doutrinas da Comunidade da Graça, mas dos mandamentos de Deus, daquilo que Ele deseja e anseia que façamos. Precisamos entender que o Senhor jamais se associa ao pecado. Deus ama o pecador, mas abomina o pecado. A maior prova disso é que, para destruir o diabo e o pecado, Ele deu o que de mais precioso tinha, Seu Filho Jesus, para que pudéssemos ser novamente ligados a Ele e salvos. Com amor, não um amor encoberto, quero que você desfrute da graça e do poder libertador do nosso Pai Celestial, mas jamais poderia omitir as verdades Dele. Se você deseja experimentar a salvação, entregue a sua vida ao Senhor Jesus, confesse-O como seu Senhor e Salvador. O mais? Ele fará.